As “queimaduras” por águas-vivas, cientificamente chamada de “envenenamento por cnidários”, vem ocorrendo epidemicamente no período do verão nos últimos cinco anos, particularmente na região Sul do Brasil, atingindo milhares de pessoas. Vários fatores estão envolvidos no aumento das águas-vivas, mas o grande número de banhistas nas águas aumenta a possibilidade de contato com estes animais e assim a ocorrência de lesões. Esta recomendação tem como proposta diminuir a gravidade do problema, e para tal informar quando os acidentes ocorrem como evitá-los e o que fazer quando as lesões acontecem.
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Autores principais: Vidal Haddad Junior1, David Szpilman2, Marcelo Szpilman3,
Colaboradores: Lúcia Eneida Rodrigues, João Claudio Campos Pereira, André Carrara Morandini4,
Instituições envolvidas: Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista1, Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático – SOBRASA2, AquaRio3, Departamento de Zoologia – USP4.